De Pablo Neruda : "(Amo o amor dos marinheiros que beijam e partem deixam uma promessa Não voltam nunca mais. Em cada porto uma mulher espera: os marinheiros beijam e partem. Uma noite deitam-se com a morte no leito do mar.)
Um dia disse ao meu Pai:
- Sou filha das tristes ervas...
Ele respondeu, versejando com muita graça:
"FILHA DAS TRISTES ERVAS
MAS NÃO DA ERVA DANINHA
FILHA DA MANA BIA
E DO MANO ZÉ PALMINHA!"
3 comentários:
Vendo bem as coisas... amores destes têm pouco jeito!!!
Na!!! Não façam lá caso do poema!
(Carolina comentando- se a si própria...)
Existem homens e homens do mar, estes sim, trazem a felicidade e levam a saudade!
saudações marinheiras a todos e a todas,
Loureto
Tem razão!
Acenos marinheiros de quem vive quase em cima do mar!....
;))))
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