Sinopse
Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil. Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade.
Rio das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas. Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.
Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil. Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade.
Rio das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas. Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.
(Estou a ler e a gostar bastante! Não simpatizo muito com o Homem mas gosto da Escrita dele!)
6 comentários:
Bom Dia Carolina:
Abriu-me o apetite para ler alguma coisa do Miguel Sousa Tavares.
Beijinhos
Pois eu Carolina, simpatizo com o Homem!
Gostos não se discutem!
Não conhecia este livro, não sei se gostaria desse género.
Só mesmo lendo.
Pode ser.
;)
É um autêntico calhamaço maior até que o outro livro dele "Equador"!
Posso emprestar!
O Carlos já o leu! Eu comecei há dois dias...não apetece largar,só que há outras coisas para fazer...vale a pena ler.E o Sétimo Selo do José R. dos Santos,também.Este deixa-nos a pensar muito no nosso Planeta...estamos a tratá-lo tão mal!(Assusta e tem uma história incrível).Dois grandes livros,de dois grandes autores.
Obrigada pelos conselhos!
bjs e até segunda!
Minhas amigas, sei que gostam de ler e acho muito bem !
A nossa amiga Assunção anda a ler o Equador, e diz que é interessante bjs.
Enviar um comentário