C om o olhar perdido na janela A guço os sentidos, e R indo para mim mesma O iço o silêncio da noite a L uminosidade das estrelas I nfinitas, e N avegando num sonho A dormeço serenamente.
Esse Mar, anda meio baralhado. As culpadas são, as nuvens! Por mais que que "ralem e se cansem", não vão conseguir esconder essa Lua, que traz de quando em vez e, de cada vez que Ela brilha, a luz... :)
Criativas, as tuas insónias Carolina! E da tua janela as insónias têm a companhia do Mar e muitas vezes do luar... Assim até essas noites são benvindas...
Com uma janela assim, (aberta sobre o mar), soltam-se os sonhos em palavras lindas numa expressão de arte e sensibilidade! Com uma janela assim, apetece aguardar que o mar reflicta a Lua! Com uma janela assim, dá vontade de pedir ao sono que tarde!
Beijinho suave para não te despertar da intima contemplação, através dessa tua “janela virada pró mar”
Lami e sentidamente, bonitas as vossas palavras. O poema já tem um tempinho, agora ando mais virada para prosas. E...é verdade, em noites de lua cheia a baía parece um espelho prateado. ;)
Um dia disse ao meu Pai:
- Sou filha das tristes ervas...
Ele respondeu, versejando com muita graça:
"FILHA DAS TRISTES ERVAS
MAS NÃO DA ERVA DANINHA
FILHA DA MANA BIA
E DO MANO ZÉ PALMINHA!"
12 comentários:
C om o olhar perdido na janela
A guço os sentidos, e
R indo para mim mesma
O iço o silêncio da noite a
L uminosidade das estrelas
I nfinitas, e
N avegando num sonho
A dormeço serenamente.
Com carinho e um beijinho...
Esse Mar, anda meio baralhado.
As culpadas são, as nuvens!
Por mais que que
"ralem e se cansem",
não vão conseguir esconder essa Lua, que traz de quando em vez e, de cada vez que Ela brilha, a luz...
:)
Isabel, mais um belo acróstico.
És perita nesse género!
Obrigada!
;)
Teresinha bonita, raio de luar!
;)
Criativas, as tuas insónias Carolina!
E da tua janela as insónias têm a companhia do Mar e muitas vezes do luar...
Assim até essas noites são benvindas...
Com uma janela assim, (aberta sobre o mar), soltam-se os sonhos em palavras lindas numa expressão de arte e sensibilidade!
Com uma janela assim, apetece aguardar que o mar reflicta a Lua!
Com uma janela assim, dá vontade de pedir ao sono que tarde!
Beijinho suave para não te despertar da intima contemplação, através dessa tua “janela virada pró mar”
Lami e sentidamente, bonitas as vossas palavras. O poema já tem um tempinho, agora ando mais virada para prosas.
E...é verdade, em noites de lua cheia a baía parece um espelho prateado.
;)
"O Mar esqueceu-se de reflectir a Lua" porque os olhos da Carolina distraíram-no com o seu fulgor.
Baci Baci
amiga
nesta casa não há insónias...
até o despertador preguiça
Lena, mas que exagero!...
;)
Anónimo (a), gatos escondidos com rabo de fora. Só orelhas são logo quatro!...
;)
A nossa amiga Carolina é uma janela sempre aberta, um grande beijinho para ti amiga (~_~)
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