Consuelo foi a ùnica mulher do "Conde Saint-Exupery" mas não sua única paixão. Seu "Príncipezinho" cultivava rosas num planeta imaginário, ela amargava as dores da solidão, as humilhações de uma infidelidade permanente e as incertezas do dia seguinte.
É o relato, comovente, de Consuelo em " Memórias da Rosa".
Consuelo, uma salvadorenha, pequena e frágil que conquistou o amor de Antoine de Saint -Exupery - um nobre europeu - e que nunca foi aceite, nem pela família do marido a quem sempre foi fiel, apesar de todas os vexames a que era submetida, nem pela sociedade, que a considerava uma intrusa na vida de Saint-Exupery, já então escritor conhecido.
Difícil é encontrar adjetivos que possam qualificar de forma inerrônea, uma mulher que ciente dos obstáculos, procurou transpô-los e, numa amorosidade total, sobreviveu às tentativas de aniquilamento de sua personalidade, acalentada pelas lembranças dos tempos de felicidade e pelo fervor em ter, de novo, o seu "Antoine".
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Música do filme: "Amor, Sublime Amor"
5 comentários:
Nos meus anos, ofereceram-me, Inéditos/Antoine de Saint-Exupéry.
É um conjunto de textos escritos entre 1925 e 1943: primeiras narrativas (Manon, Dançando), memórias de infância e da aviação, cartas diversas (a Louise de Vilmorin e a Natalie Paley), fragmentos do Correio do Sul e do Voo Nocturno.
- É um livro para se ir lendo...
(vou ouvir a música)
Beijinho
Vou estar atenta a esse livro. Não conheço.
Ouça a música, ouça porque é bonita.
;)
Coisas do Amor! Coisas do destino!
E com estas "coisas" se escrevem e se vivem paixões, amores e desamores.
Shanti!
Pois eu só conheço "O Principezinho" ... gostava de ler mais alguma coisa sobre Saint Exupéry ou da autoria dele... vou estar atenta, obrigada Carolina!
Eu também só conheci "O Principezinho" e nem sei quantos livros ofereci...acho que não houve ninguém da família (gente pequena)que não o recebesse.
Vou também saber mais sobre o que sugeres. Beijinho
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