Aqui não vingam sedespor todo o lado
rumorejam fontes
.....
Os olhos
não se perdem na lonjura
aconchegam-se nos vales
...
Abrigam-se nos teus
( Do baú...)
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Acerca de mim
- Carolina
- Um dia disse ao meu Pai:
- Sou filha das tristes ervas...
Ele respondeu, versejando com muita graça:
"FILHA DAS TRISTES ERVAS
MAS NÃO DA ERVA DANINHA
FILHA DA MANA BIA
E DO MANO ZÉ PALMINHA!"
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7 comentários:
Quinta-feira, não te esqueças de levar o "Baú" à Biblioteca.
Queremos mais...!
Saudades
Já tenho o "baú" às costas...
;)
A tua poesia é tão pura, tão apelativa... Chego aqui e fico como que em extase porque as palavras poéticas que nos ofereces me agarram.
Obrigada pela poesia que me deixaste no meu blog!
Jinhos e mais jinhos.
Banalidades, és muito gentil nas tuas palavras.
Como já te apercebeste certamente, sou parca nas palavras, tentando todavia que eleas transmitam algo.
Se para isso tivesse verve imitaria a Sophia que apenas num só verso diz tudo.
;)
Para quem andou sem inspiração por uns tempos, está a surpreender pela positiva ;D
Estou a gostar do conteúdo do teu baú. A beleza da simplicidade!
beijinho :)
Pequeno! Dizes tu… Poucas as palavras, grande a beleza. Essa é a arte de bem dizer…
Estimo que esse baú se esteja a abrir.
Beijinho
Oi Juja, nem sou muito de esconder no baú. Gosto de partilhar os escritos. E tu também!
Para isto servem os blogues. Antigamente não havia mesmo com quem partilhar.
Agora abre-se a "alma" ao público!...
;)
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