(As venturas grastronómicas da Carolina e da Natalina...)
Temos-lhe um certo respeito, mais do que respeito, ele intimida-nos. Nunca lhe vemos um sorriso e nunca sabemos se ele ouve ou não os nossos pedidos.
- Senhor Alfredo ( nome fictício), podemo-nos sentar nesta mesa?
E ele, nada! Insistimos na pergunta e ao fim das três vezes sentamo-nos, sempre na dúvida se não estaremos a cometer algum "crime". E ele lá nos vai inquirindo sempre de "carão" e voz grossa o que queremos comer. Timidamente lá vamos respondendo isto, aquilo e aqueloutro... Mas, tudo sem grandes hesitações que ele não tem tempo para... "perdas de tempo".
Pede-se um jarrinho de vinho pequeno e ele traz um maior. Reclamamos, timidamente, e ele responde com a sua voz de poucos amigos:
- Porquê? Não são capazes de beber este? pois, mas assim caímos na tentação de o beber!... Vira-nos as costas sem dar confiança e o pior é que nós vamos bebendo, sem dar por isso o "bendito" jarrinho! No fim pede-se a conta, três vezes, como é da praxe. E ele, ao fim das três, responde lá do balcão onde já anda de vassoura na mão:
5 comentários:
E eu...!!!?
Pelos vistos não sou perdida nem achada nesse "bendito restaurante"!
Conheço, mas há tempos que não passo por lá.
Um dia destes, vou lá ter e sendo assim, pode vir um jarrinho dos grandes. À vontade...!;)
Sem sorrisos é que não e nada fácil!
O peixinho fresco, é o SORRISO:))
Sorrisos luminosos*
Combinado!
Na próxima chamamos-te para o petisco!
bjhs
Eu como peixinho, Carol!!!
Quanto ao jarrinho, só se for de aguinha para mim ;D
bacini
???!!!
Três pontos de "?"
Três pontos de "!"
Muito esclarecedor!
Mistério...
;)
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