De manhã bem cedo
uma borboleta
saiu do casulo.
Era parda e preta.
Foi beber ao açude.
Viu- se dentro de água.
E se achou tão feia
que morreu de mágua.
Ela não sabia
- boba! - que Deus deu
para cada bicho
a cor que escolheu.
Um anjo a levou,
Deus ralhou com ela,
mas deu roupa nova
azul e amarela.
(Odylo Costa, Filho) Brasil
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