RETRATO Numa tela enorme e branca (mesmo no centro) desenharei aberta e vazia a minha mão. Só preto no branco. E no canto (inferior direito) assinarei o meu nome:
Um dia disse ao meu Pai:
- Sou filha das tristes ervas...
Ele respondeu, versejando com muita graça:
"FILHA DAS TRISTES ERVAS
MAS NÃO DA ERVA DANINHA
FILHA DA MANA BIA
E DO MANO ZÉ PALMINHA!"
2 comentários:
Olá Carolina!
Tanta poesia bonita...
Tenho saudades. Espero que nos encontremos em breve no sítio do costume... à beira-livros ou à beira-mar.
È verdade!
Dois lugares muito recomendáveis!
bjs
Enviar um comentário