sentada no muro
uma leve aragem
pousa na minha mão
uma pena de gaivota
(com ironia penso)
como se de "penas"
não estivesse já servida!
(Apesar da forma, não confundam com "poema", até porque lhe faltará subtileza de conteúdo.
Trata- se apenas do relato de um facto absolutamente real.)
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6 comentários:
Mais vale que nos deixem epnas que outras prendas que costumam deixar cair dos altos ;)
E você nem sabe "os riscos" que corro nas minhas andanças!!!!
Do mal...o menos....
Nesta altura então,são aos milhares de gaivotas.
bjs
*penas...
Eu percebi...
Eu sei que percebeu :) Mas também gosto de me corrigir :)
tira-me o protagonismo
e abriga-se num patetico
eufemismo...
Procuro palavras para o
resgatar mas sei que nunca
mais o vou recuperar.
ass. J.R.
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