
Hoje, com que maestria, o lusco-fusco se despediu do dia!!!
Não precisou de tintas nem de pincéis.
Um sopro de brisa aqui, um farrapo de nuvem ali, o suspiro duma asa de gaivota acolá, a sombra leve e breve de uma vela de barco...
E não foi preciso mais; já a noite chegou e ainda andamos à procura do nosso olhar que por lá ficou perdido!...